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A Garota Mosca Varejeira - A História das Larvas

O ser humano é uma coisa incrível, não? Uma coisa incrivelmente tosca e asquerosa. Chega a ser impressionante o tipo de coisa que se passa pelas nossas cabecinhas. Os desejos que podem ser gerados por algo que nem consigo imaginar. Qual seria a natureza de tanta coisa inexplicavelmente tosca nesse mundo? Eu não sei te responder, mas que acho sensacional e horroroso ao mesmo tempo eu posso.

Hoje, talvez, seja um dia que você vai parar e pensar, com uma profundidamente mais forte do que o normal: "por que, deus? o que eu estou fazendo da minha vida?", porque o material que tenho hoje, meus caros, é algo inesquecível.

Era um dia qualquer e eu estava andando tranquilamente pelas ruas dessa internet quando de repente esse ser que, tão peculiar quanto este blog, me aborda. Não me lembro bem de suas palavras, mas era algo como "AH eu já te mostrei a história dos vermes? Se não, toma aí".

Esse ser era o Luís. O Luís (sabe o Luís do livro? É ele mesmo) me fez ler uma das coisas mais incríveis que já mostrei pra você neste lugar e que eu acho que deveria ser analisado e apreciado pelo máximo de pessoas que você conseguir mostrar, inclusive a sua família. Falando em família, mostrei pra minha irmã um resumão dessa história e eu gostaria de ter portado uma câmera no momento que ela foi de um sorriso para uma caricatura incrível de WTF.

Certo, chega de filuras, vamos à o que interessa.


Blowfly Girl nasceu em 1980 e mora em Illinois, segundo informações que ela mesma coloca em seu blog. É, ela tem um blog que até hoje funciona, aqui mesmo no nosso amado Blogspot. Ela tinha outro antes que por algum motivo não existe mais.




A última atualização de sua vida foi no dia 7 de Janeiro de 2017, onde ela fala que lê os comentários em seus posts e selecionou os que ela mais gostou. Mas não é dessa postagem que queremos falar hoje. Ah, não meu caro, não é mesmo. O que gostaria de te mostrar, meu amigo, é algo de alguns anos atrás, lá de 2009. Uma coisa chamada:

A História das Larvas.

"Domingo estava quente e ensolarado, do jeito que eu imaginei que seria quando eu finalmente fizesse isso. Eu olhei para a o contêiner de novo, eu acho que era umas 2 da tarde, eu estava bastante excitada e nervosa. Eu senti borboletas na minha barriga, antecipando o que eu estava prestes a fazer.

O contêiner fica em um beco atrás de um restaurante perto da minha casa. Ele fica vazio nas terças, então no domingo fica bem fedorento e com moscas zumbindo em volta. O que significa que há coisas apodrecendo lá e é simplesmente perfeito para mim. Há um tempo atrás eu subi algumas vezes naquele contêiner e me masturbei. Nada muito intenso. O máximo que eu fiz foi tirar minhas calças e me enfiar entre os sacos de lixo. E uma vez eu me deitei lá com minhas pernas esticadas, observando as moscas pousarem em mim.

Mas enfim, eu caminhei pelo beco até o contêiner, e como sempre eu verifiquei se não tinha ninguém por perto, apenas para ser super cuidadosa.Você tem que ir por trás de uma cerca de madeira até mesmo para ver o contêiner, e o restaurante fica fechado no domingo de qualquer forma então eu sabia que não ia ser vista. Mas dessa vez eu não queria ser perturbada de jeito nenhum. Eu subi pela lateral entre minhas mãos e minhas perna e entre o monte de sacos de lixo e outras porcarias diversas. As sacolas estavam quentes por causa do sol. O cheiro ali estava extremamente desagradável, muito mais que o usual, e eu sabia que era por causa da carne podre.Eu sentei e tentei relaxar por alguns minutos. Não tinha nenhuma necessidade de pressa. Quando eu fiquei pronta, calmamente tirei as minhas sandálias, meus jeans e minhas calcinhas. Dois pares. Eu estava usando dois pares de calcinhas apertadas com um monte de forro na minha virilha, o que faz com que nada saia da minha vagina quando eu me movo. Mas eu estava indo fundo dessa vez, então eu fui em frente e fiquei completamente nua. Foi um sentimento estranho, ficar totalmente nua dentro de um contêiner. Pareceu bastante erótico para mim. O sol estava quente na minha pele, especialmente nos peitos, que quase nunca veem a luz do sol.

Eu peguei um par de luvas de borracha de cozinha de dentro dos bolsos da minha calça e as coloquei. De jeito nenhum eu ia pegar em vermes com as minhas mãos nuas. Deitada com as minhas costas contra o contêiner, eu coloquei os dedos na minha vagina. Eu já estava bem molhada. Eu sabia que iria estar. A sensação das luvas de borracha contra o meu clitóris foi incomum, mas eu meio que gostei disso. Eu fiz isso por um tempo, pensando sobre o que eu estava prestes a fazer, enquanto olhava para o saco de lixo menor que eu tinha deixado no canto distante do contêiner ontem. Eu ainda sentia as borboletas no meu estômago, eu fiquei dizendo para mim mesma que eu não poderia desistir agora, que eu tinha que continuar. Eu desejei por um momento que tivesse alguém ali para me forçar a fazer isso, mas eu decidi que, de alguma forma, era muito mais doentio e depravado fazer isso eu mesma voluntariamente. E eu pensei, é, essa sou eu. Eu mereço isso. E então eu sabia que era o momento certo para fazer.

(...)"

Até aí tudo bem... Mas não termina aí. Você pode ver o resto em inglês aqui: Blowfly Girl Blog - Maggot Story. O blog todo gira em torno desse fetiche um tanto... Incomum e a vida da garota. Tem mais duas histórias que envolvem vermes e a protagonista:

Dead Deer - second maggot story
Finally Some Fun!

Se vocês quiserem que eu traduza as histórias, podem me falar aí nos comentários que eu traduzo tudo. O desenrolar da história é muito bom. O mais impressionante é que isso tudo, aparentemente, é real...

Por hoje é isso, pessoal. Tenham uma ótima semana!

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